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A Ceriluz apresentou ao seu público nesta quinta-feira, 03 de julho, a websérie documental “PCH Linha Onze: do Sonho ao Resultado”, uma produção dividida em quatro episódios que vai ao ar em seu canal no YouTube (Grupo Ceriluz). A série narra todo o processo de concepção, construção e entrega da nova usina da cooperativa, localizada em Coronel Barros/RS, retratando mais de 25 anos de história. O lançamento ocorreu na semana em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo (05 de julho), considerando a representatividade da usina para o cooperativismo brasileiro. A PCH Linha Onze Oeste, com 23,6 MW de potência instalada, é atualmente considerada a maior usina construída por uma cooperativa de infraestrutura no Brasil.

202507 Casa PCH Linha OnzeCom pesquisa e narração do jornalista Vilson Wagner, a série documental traz depoimentos de algumas das pessoas envolvidas desde a concepção até a execução da usina, complementados por imagens marcantes da construção. As diferentes etapas do projeto são retratadas desde o momento em que tudo ainda era um sonho, até se tornar realidade.

O primeiro episódio, intitulado “O Sonho”, marca o início da série de publicações semanais, que se estenderão ao longo do mês de julho. Ele conta com a participação de Iloir de Pauli, presidente da Ceriluz Geração e da Coogeri, e de Guilherme Seidler, que foi diretor do Consórcio Hidrelétrica Ijuí — organizações que inicialmente encaminharam os projetos de construção da usina.

A versão completa do documentário será publicada no dia 20 de agosto no YouTube, data em que a Ceriluz celebra seus 59 anos de fundação.

Confira o cronograma de divulgação da websérie no canal do YouTube do Grupo Ceriluz:

  • Episódio 1 – O Sonho (03/07): apresenta a origem e o planejamento inicial da usina, inicialmente liderado por um consórcio de empresas de Ijuí e, posteriormente, por um conjunto de cooperativas de infraestrutura;
  • Episódio 2 – O Projeto (10/07): retrata a concepção do projeto após a Ceriluz assumir integralmente sua gestão e as adequações realizadas para sua efetiva liberação;
  • Episódio 3 – A Obra (17/07): mostra detalhes da construção e os obstáculos enfrentados na execução do projeto, especialmente relacionados às condições climáticas;
  • Episódio 4 – O Resultado (24/07): apresenta a obra finalizada e os resultados para a Ceriluz, seus associados e a comunidade regional;
  • Documentário Completo (20/08): agrupamento dos episódios em um único vídeo.

Na quarta-feira, 25 de junho, a Ceriluz recepcionou um grupo formado por aproximadamente 40 representantes de cooperativas de infraestrutura do Brasil, com o objetivo de promover a troca de experiências, discutir desafios comuns e conhecer de perto a condução técnica e estratégica da cooperativa.

A visita foi coordenada pela Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo (FECOERESP), que teve a maior parte dos integrantes, com 32 representantes de cooperativas filiadas. Integraram a comitiva ainda representantes da Organização das Cooperativas de São Paulo (OCESP), da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e da Federação das Cooperativas de Energia de Mato Grosso do Sul (FECOERMS). O intercâmbio integrou uma agenda de aproximação e aprendizagem entre cooperativas do setor elétrico brasileiro e incluiu ainda visitas às cooperativas Cooperluz, de Santa Rosa, na terça-feira, e Coprel, de Ibirubá, na quinta-feira, integrando-se às ações as coirmãs Cermissões e Creluz. As visitas às cooperativas foram capitaneadas pelo superintendente da Federação das Cooperativas de Infraestrutura do RS (FECOERGS), José Zordan.

Em Ijuí, os visitantes foram recepcionados pelos presidentes Iloir de Pauli, da Ceriluz Geração, e Guilherme Schmidt de Pauli, da Ceriluz Distribuição. No período da manhã o grupo acompanhou uma apresentação sobre a atuação da cooperativa e puderam conhecer temas estratégicos como procedimentos técnicos em redes e de gestão e governança. “Com atividades como essa, podemos não apenas repassar nossa forma de trabalho e de gestão, mas também entender e absorver o trabalho de outras cooperativas brasileiras, que podem ter formas diferentes de atuação, mas com o mesmo foco: a qualidade da energia entregue ao associado”, destacou o presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli, que coordenou a apresentação aos convidados, acompanhado de diretores e colaboradores.

“O objetivo foi realizar um intercâmbio para conhecer a gestão e a administração das cooperativas e do cooperativismo do Sul, promovendo uma troca de informações entre nós e as cooperativas da região. A grande vantagem desse tipo de iniciativa é a oportunidade de enxergar novos horizontes”, reforçou Danilo Roque Pasin, presidente da Fecoeresp.

Além das apresentações do período da manhã, a programação seguiu à tarde com visitas técnicas em duas unidades de geração de energia da Ceriluz: a PCH Ijuí Centenária e a PCH Linha Onze Oeste, onde os visitantes puderam conhecer de perto o funcionamento das usinas e os detalhes técnicos de sua operação. A viagem das cooperativas contou com recursos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (SESCOOP/SP).

Já estão na Subestação Ceriluz IV os dois transformadores que irão compor a estrutura em construção. Os equipamentos foram entregues pela empresa Comtrafo Transformadores, de Cornélio Procópio (PR), e descarregados em suas respectivas fundações na manhã dessa terça-feira, 24 de junho.

Os transformadores entregues têm uma capacidade de carga de 12,5 MVA cada totalizando 25 MVA. A SE Ceriluz IV será uma subestação rebaixadora, ajustando a tensão de 69 kV para 23,1 kV, que atenderá as regiões de Coronel Barros, Ijuí, Catuípe e Augusto Pestana, garantindo estabilidade no fornecimento de energia. Também terá interligação com as demais subestações da Ceriluz, permitindo manobras para reestabelecer o fornecimento de energia aos associados com mais agilidade em períodos de temporais.

Além dos transformadores, também já estão na Ceriluz os relés e os disjuntores de proteção, fabricados pela empresa Siemens, de Jundiaí (SP). Esses equipamentos compõem o sistema de proteção dos transformadores, promovendo a interrupção do circuito em caso de oscilação de corrente ou risco de curto-circuito.

Está em vigor a nova versão do Regulamento de Instalações Consumidoras (RIC) para Média Tensão (MT), que traz um conjunto de normas para o serviço de distribuição de energia pelas cooperativas gaúchas, mas que também orienta a correta instalação elétrica nas Unidades Consumidoras (UCs) conectadas à rede da Ceriluz, especialmente no que se refere à implantação do quadro de medição e entradas de energia.

O RIC-MT estabelece as diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em Média Tensão até 25 kV (mil volts), através da rede de distribuição aérea até as unidades consumidoras, bem como fixa os requisitos mínimos para as entradas de serviço das instalações consumidoras com carga instalada superior a 75 kW;     

O novo regulamento já está disponível no site da Ceriluz, em www.ceriluz.com.br, em distribuição >> documentos >>downloads. “Todos os associados com projetos para novas instalações, reformas ou ampliações de instalações existentes, devem seguir as especificações técnicas contidas nos RIC’s, tanto de Baixa Tensão quanto de Media Tensão. Essas orientações se estendem também aos responsáveis técnicos que desejam apresentar projetos de execução de entradas de serviço das unidades consumidoras”, explica Nilson Mazzuranna, engenheiro eletricista, responsável técnico pelo setor de projetos da Ceriluz.

Assim como o RIC-MT, o RIC-BT (Baixa Tensão), também foi reformulado e a nova versão está à disposição dos associados desde o mês de fevereiro, também no site da Ceriluz. O RIC-BT aplica-se àquelas unidades consumidoras com carga instalada inferior a 75 kW. A Ceriluz adota o modelo de regulamento desenvolvido pelas cooperativas gaúchas, sob coordenação da Federação das Cooperativas de Energia e Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (FECOERGS), garantindo regras e padrões de fornecimento iguais a todas.

Para download dos  documentos acesse AQUI.

Mais informações e a entrevista completa com o engenheiro letricista Nilson Mazzuranna em nosso Informativo Ceriluz.

A Ceriluz concluiu a construção de uma rede de interligação entre as comunidades de Esquina Neves, em Catuípe, e Coxilha Bonita, em Chiapetta. Foram instalados 4,88 quilômetros de rede trifásica, com o objetivo de possibilitar a conexão dos consumidores de parte do município de Catuípe à Subestação Ceriluz 02, localizada na comunidade de São Jacó, no interior de Santo Augusto, a aproximadamente 35 quilômetros do ponto de conexão.

A necessidade de implantar essa interligação se deu inicialmente para possibilitar uma obra de recondutoramento de rede que está em andamento no município de Catuípe. “A rede concluída nessa semana foi pensada para viabilizar esse projeto de recondutoramento em Catuípe com o menor impacto possível aos associados. Após a conclusão do recondutoramento, a rede de interligação permanecerá em operação, possibilitando a transferência de fluxo de energia entre as duas subestações da Cooperativa, também em períodos de contingência, como temporais, respeitando os limites de carga e capacidade dos condutores”, afirma o engenheiro eletricista Tiago Garros.

Rede Esquina Neves 01A construção dessa rede tem como finalidade proporcionar o que é chamado no setor elétrico de “ponto de manobra”, ou seja, uma mudança de configuração de um circuito elétrico que permite a rede ser alimentada por duas frentes. As comunidades do município de Catuípe naquela região são abastecidas por meio da Subestação Ceriluz 01, localizada na Comunidade de Chorão, em Ijuí. Com esse incremento de rede, agora, elas também podem ser atendidas pela Subestação Ceriluz 02, de Santo Augusto.  Esses pontos de manobra são essenciais para facilitar a manutenção das redes e sua operação eficiente, com menor impacto no fornecimento de energia aos consumidores. “Com essa possibilidade de conexão da região com a subestação de Santo Augusto é possível ter um melhor planejamento dos desligamentos programados, reduzindo o número de associados sem energia durante as interrupções”, garante o engenheiro eletricista. Mas ele salienta que ainda assim será necessário a realização de pequenas interrupções no fornecimento durante a obra para que ocorra a transferência da carga de uma subestação para outra.

O sistema que abastece o município de Catuípe já possui uma interligação com a SE Ceriluz 02 nas localidades de Esquina Bom Sucesso, Monte Alegre e Lagoa dos Patos, onde em caso de necessidade é possível fazer o remanejamento das cargas. Agora, com a nova rede essa possibilidade se entende para as demais localidades do município. Tiago explica que as manobras de transferência de carga são sempre avaliadas pelo departamento técnico da Cooperativa e dependem de diversos fatores, como capacidade de carga dos condutores, limites de nível de tensão e principalmente da época do ano.

Sobre a obra de recondutoramento entre a cidade de Catuípe e Passo Burmann, ela está sendo realizada em duas etapas, a primeira de 5,8 quilômetros da cidade até Três Vendas, e a segunda de Três Vendas até Passo Burmann, totalizando 12,6 quilômetros. Mais detalhes AQUI.

A Ceriluz recepcionou, na manhã desta quinta-feira, 12 de junho, um grupo de professores ligados à Secretaria Municipal de Educação de Ijuí (SMED) na Pequena Central Hidrelétrica RS-155, localizada na comunidade de Santana, interior do município.

Conforme o assessor pedagógico da SMED, Marcelo Deckert da Silva, a solicitação da visita partiu da intenção dos professores de entenderem o potencial hidrelétrico do município e da região, com o objetivo de vincular essa experiência ao currículo escolar, inserindo esse conhecimento no dia a dia dos alunos. O grupo foi formado principalmente por professores das disciplinas de História e Geografia.

“Hoje realizamos nossa formação continuada para os professores de ciências humanas da rede municipal de ensino de Ijuí. O objetivo dessa visita é proporcionar aos professores a oportunidade de relacionar teoria e prática, tornando o ensino mais cativante e criativo aos alunos”, afirmou Marcelo.

A visita apresentou aos professores informações técnicas sobre o processo de geração de energia, a gestão dos impactos ambientais do empreendimento e detalhes sobre o sistema de transmissão e distribuição de energia da região e do país. A professora Cristiane Barbosa da Silva Ebert avaliou positivamente o conhecimento repassado e destacou a relevância da experiência:

20250612 Visita SMED PCH RS155 1“Nosso grupo ficou muito surpreso. Com certeza vamos levar esse relato e proporcionar também aos nossos alunos essa visitação, para que eles também entendam todo esse processo e que é possível gerar energia sem agressão ao meio ambiente e sem agressão ao meio social, porque não teve nenhum deslocamento de pessoas nessas usinas que a Ceriluz tem implantado em nossa região”, destacou.

A Ceriluz recepciona estudantes do ensino fundamental, médio e técnico, assim como outros grupos interessados em conhecer suas usinas. As visitas podem ser agendadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (55) 3331-9100.