No ano que completou o vigésimo aniversário da geração própria de energia, a Ceriluz registrou um crescimento de 8,7% em sua produção. No ano passado as usinas administradas pelo Grupo geraram 134,7 milhões de quilowatt-hora (kWh), frente aos 123,9 milhões de 2018. Esse número inclui as produções das Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) José Barasuol e RS-155, estas duas de Ijuí, e as Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) Agudo, localizada em Zortéa (SC) e a Nilo Bonfanti, em Chiapetta. O grande destaque em produtividade foi a PCH José Barasuol (foto), maior usina do cooperativismo brasileiro, que sozinha gerou 62,8% de toda a produção, com 84,6 milhões de kWh. Já a PCH RS-155 ficou na segunda posição, com 24,7% dos resultados, tendo gerado 33,3 milhões de kWh.

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A Ceriluz é finalista do Prêmio ANEEL de Qualidade 2019, até o ano passado denominado de Índice Aneel de Satisfação do Consumidor - IASC. Após ter sido escolhida a melhor distribuidora de 2018, com uma média de satisfação de 85,93%, ela busca novamente alcançar uma excelente média entre seus associados, consolidando-se no posto. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou a lista das finalistas no dia 06 de janeiro e a Ceriluz compete na categoria Permissionárias acima de 10 mil Unidades Consumidoras e no Prêmio Brasil, que envolve todas as distribuidoras - cooperativas e concessionárias.

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No dia 10 de dezembro a Ceriluz completou 20 anos de Geração de Energia e para comemorar optou por valorizar a origem desse trabalho, ou seja, a CGH Nilo Bonfanti, usina aniversariante, que entrou em operação em 1999, no município de Chiapetta. “Apesar de pequena em porte (0,68 Megawatts) ela é grande em termos de importância para o desenvolvimento da Ceriluz e da região. A CGH Nilo Bonfanti é o embrião de todas as demais usinas que vieram depois e ainda estão por vir. Acostumados a trabalhar com distribuição de energia, a geração de energia foi um mundo novo que proporcionou grandes conquistas para a Cooperativa e seus associados”, avalia o presidente da Ceriluz Iloir de Pauli.

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A semana que passou foi de importantes ações referentes à construção da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Igrejinha, em andamento no município de Boa Vista do Cadeado, na comunidade de Ponte Queimada. Nos dias 26 e 27 de novembro, foram realizadas duas audiências públicas, coordenadas pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, com o objetivo de debater o Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno e das Águas do Reservatório – PACUERA, da usina em questão. Os eventos aconteceram, respectivamente, nas câmaras de vereadores de Boa Vista do Cadeado e Jóia, sempre às 19h e foram divididos em quatro momentos: a apresentação da FEPAM; dos empreendedores (Boa Vista do Cadeado Energia Ltda.); a apresentação do Pacuera por parte da consultoria ambiental (GEOMAC) e, posteriormente, o espaço para debates, podendo os presentes fazerem questionamentos ou sugestões para melhorias do plano.

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A Ceriluz recebeu na quarta-feira, dia 20 de novembro, um grupo de aproximadamente 45 estudantes das escolas municipais de Chiapetta, na infraestrutura da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Nilo Bonfanti, no rio Buricá, naquele município. Participaram da atividade alunos do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental das escolas Haydêe Chiapetta, Professora Lorete Fank e São José. O objetivo principal foi apresentar aos participantes - alunos e professores - o trabalho de geração de energia que é realizado ali, focando em informações técnicas sobre o processo de produção de energia, as medidas ambientais adotadas, assim como disseminar conceitos de segurança no uso da energia elétrica no dia a dia das crianças e suas famílias. Os participantes também puderam visitar o espaço da cascata do rio Buricá, tradicional ponto turístico do município, anexo à usina.

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Desde o dia primeiro de outubro está em andamento na Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai o chamado Período da Piracema, época do ano onde os peixes intensificam sua migração com a finalidade de desova e reprodução e cuja interferência de forma inadequada pode prejudicar a multiplicação das diferentes espécies migradoras. Por isso, até o dia 31 de janeiro, são maiores as restrições de pesca nos rios, com uso de apetrechos e embarcações. A pesca em condições irregulares é considerada crime ambiental e o infrator está sujeito a punições nas esferas administrativa, civil e penal, com recolhimento dos apetrechos de pesca, multas e indenizações, que variam de R$ 1 mil a R$ 100 mil, e até mesmo a prisão, com período de reclusão de 01 a 03 anos.

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