A vida sob duas rodas é diferente. Aqueles que pedalam, seja por esporte aos finais de semana ou para se locomover pela cidade no dia a dia, acabam desenvolvendo um estilo de vida todo próprio. No sábado, 2 de julho, as cooperativas Ceriluz, Cotripal, Sicredi das Culturas RS/MG e Unimed Noroeste/RS se uniram para materializar o seu compromisso com a sociedade, estimulando ações voltadas desenvolvimento social e sustentável. E a bicicleta foi justamente o símbolo desta ação, intitulada “Leve a Cooperação na Garupa”, para marcar o Dia Internacional do Cooperativismo, também denominado Dia de Cooperar ou Dia C.

Com a participação de cerca de 100 ciclistas, vinculados a diversos grupos que pedalam longos percursos pela região, foi realizado o Circuito das Usinas, passando pela PCH Ijuí Centenária e se estendendo até a PCH José Barasuol, usinas da Ceriluz, totalizando 18 km só de ida. Também foi realizado um circuito para crianças e iniciantes, na área central de Ijuí, ambos contando com o apoio da Coordenadoria Municipal de Trânsito. Na Praça da República, ponto de encontro, também ocorreram diversas atividades para as famílias, como distribuição de camisetas da ação, de frutas e de água, a bike do suco e uma interação com a Cia. Cadagy da Unijuí, entre outras.

“A união das cooperativas favoreceu uma atividade física sem poluição ambiental, mostrando nossas belezas do interior e fazendo com que pessoas se desafiassem num evento de tamanha grandiosidade. Sou muito grata em ter participado”, observa a ciclista Guilhermina Maria Van Riel Weber, 67 anos. Ela pedala desde 2016, estimulada pelos filhos, também ciclistas, participando de diversos tipos de provas e percursos. Em 2019, uma queda feia, que resultou em três vértebras fraturadas, a afastou por 10 meses das duas rodas, mas assim que possível voltou, pela paixão que desenvolveu por este estilo de vida. “Até onde tenho conhecimento sou a mulher mais velha que pedala nessa frequência e participa dos eventos. Mas meu objetivo é mostrar que não tem idade para fazermos o que gostamos, me sinto no dever de continuar para incentivar elas e tem funcionado bem”, complementa.

Já o integrante do grupo Las Monaretas, Carlos José Barboza, que auxiliou na organização do evento convidando os ciclistas para a ação, observa que, com a pandemia, aumentou o número de pessoas que pedalam na cidade. “Além do condicionamento físico, pedalar traz uma série de benefícios, como o bem-estar e questões emocionais e a melhora da mobilidade urbana, por exemplo, o que é muito importante. E o evento marcou muito bem essas questões, agradou muito a quem participou”, complementa.

O evento idealizado pelas cooperativas em Ijuí esteve focado em três objetivos centrais: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades; tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; e fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. Para além das ações de voluntariado e solidariedade, as iniciativas incluem o estímulo à prática dos valores e princípios cooperativistas, especialmente em atenção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

 

Com o lema “Leve a Cooperação na Garupa”, as cooperativas Ceriluz, Cotripal, Sicredi das Culturas e Unimed Noroeste/RS, promovem no dia 02 de julho ação alusiva ao Dia Internacional do Cooperativismo, data comemorada em todo o mundo, sempre no primeiro sábado do mês de julho. O Dia de Cooperar, como é mais conhecido, materializa o compromisso das cooperativas com a sociedade, estimulando ações que valorizem o desenvolvimento social e sustentável. Para além das ações de voluntariado e solidariedade, as iniciativas incluem o estímulo à prática dos valores e princípios cooperativistas, especialmente em atenção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

O evento idealizado pelas cooperativas em Ijuí estará focado em três objetivos centrais: 3, assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades; 11, tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis; e 17, fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. O símbolo dessa iniciativa será a bicicleta, pensando nela como um veículo de locomoção não poluente, seguro e que ajuda a organizar o trânsito em muitas cidades do planeta, além de promover saúde, bem-estar social e a qualidade de vida a quem usufrui dela. Somam-se a elas outros veículos não motorizados, que seguem o mesmo princípio, como patinetes, patins e skates.

Foto Dia C 02Para estimular o uso desses veículos de locomoção no dia a dia, a ação “Leve a Cooperação na Garupa” vai promover um encontro aberto à comunidade na Praça da República, em Ijuí, com diversas atividades voltadas a pessoas de todas as idades, de crianças a idosos. Entre elas, dois circuitos exclusivos para esses meios de locomoção alternativos. Um primeiro, para iniciantes, no centro da cidade com aproximadamente 1,5 quilômetros (km). Outro, para ciclistas experientes, com 18 km. Denominado de Circuito das Usinas, ele partirá da praça, passando pela PCH Ijuí Centenária e se estendendo até a PCH José Barasuol, usinas da Ceriluz. Trata-se de um percurso de nível difícil, pela distância e por ser percorrido em sua maior parte em estrada de chão batido. Para esse circuito estão engajadas as associações de ciclistas de Ijuí, que coordenarão o deslocamento no trajeto. A distância mencionada inclui apenas a ida até a PCH José Barasuol, sendo o retorno de responsabilidade de cada participante, podendo ser feita de bicicleta ou com veículo particular.

Para as famílias e demais pessoas que permanecerem na Praça da República atividades diversas serão disponibilizadas, entre elas, escolinha de trânsito, a bicicleta do suco, orientações físicas e aula de dança, distribuição de brindes e de lanche saudável aos participantes, entre outros.

A recepção do público acontecerá às 13h30 e o início do passeio ciclístico e do circuito das usinas está marcado para as 14h, com as atividades estendendo-se até às 17 horas. Chegue cedo! Os primeiros a chegarem no local e se inscreverem receberão brindes exclusivos do Dia C, produzidos especialmente para a data pelas cooperativas organizadoras e pela OCERGS/SESCOOP/RS, promotores do Dia C no Estado.

 

A Lei 14.300, de janeiro de 2022, instituiu o marco legal da micro e minigeração de energia nas Unidades Consumidoras (UCs). Com base nessa legislação muitos consumidores de energia, incluindo associados da Ceriluz, instalaram ou estão avaliando a possibilidade de implantar a Geração Distribuída (GD) em suas propriedades. Na área de ação da Ceriluz, por exemplo, dados computados até o final de maio, dão conta de 198 sistemas de GD instalados, sendo 197 a partir de painéis fotovoltaicos, e um com geração com base na biomassa. Juntos, esses sistemas somam uma capacidade instalada de 3,051 Megawatts (MW), praticamente a metade da potência instalada da PCH RS-155, da Ceriluz, de 5,98 MW.

A instalação dos sistemas de GD, no entanto, não gera independência dos consumidores em relação às distribuidoras. Isso porque, por mais que ele esteja gerando sua própria energia, é a distribuidora que, durante o dia, quando os sistemas de geração solar estão gerando mais do que a propriedade está consumindo, recebe essa energia, devolvendo-a no período de maior consumo na propriedade, geralmente à noite.  Ou seja, nos casos citados acima, a Ceriluz faz todo o processo de logística e gestão da energia disponibilizando-a de volta quando o associado necessitar. Por outro lado, a Cooperativa segue prestando serviços a esses associados. Um exemplo disso, quando ocorre a falta de energia à noite, ou mesmo num dia de chuva, será a distribuidora que irá garantir o abastecimento na UC.

Obrigações dos produtores GD

Junto com essa dependência seguem algumas obrigações. Como o associado continua usando a rede, ele vai seguir pagando a Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD). A Lei 14.300 estabelece uma etapa de transição para a cobrança de tarifas de uso dos sistemas de distribuição por parte de micro e minigeradores, mas ela continua sobre o excedente consumido em relação ao gerado.

Outro ponto sensível no relacionamento entre os micro e minigeradores e a distribuidora, diz respeito ao encaminhamento dos projetos de implantação dos sistemas de geração solar. A elaboração e encaminhamento do projeto, assim como a instalação, exige atenção redobrada, pois deles que dependem a segurança das instalações e a qualidade da energia gerada.  Após esta etapa é elaborada a documentação que garante o sistema de compensação do excedente da energia gerado. Os cuidados na instalação também influenciam na segurança dos trabalhadores das distribuidoras que atuam em serviços de manutenção de redes, afinal, a partir da implantação de um sistema solar haverá injeção de energia em mais de uma parte do sistema de distribuição.

Saiba mais detalhes sobre esse assunto ouvindo o Informativo Ceriluz dessa semana, que tem como destaque a participação do engenheiro eletricista, responsável pelo setor de Projetos da Ceriluz, Rogério Kamphorst. Ele esclarece dúvidas sobre a cobrança da TUSD e sobre o encaminhamento dos projetos junto à Cooperativa. Ouça AQUI.

 

*Microgeradores são aqueles proprietários de centrais geradoras de energia com potência de geração instalada de até 75 quilowatts (kW), por meio de fontes renováveis, em suas unidades consumidoras, e minigeradores são aqueles que possuem geração própria com potência acima de 75 kW até 10 MW, a partir de fontes renováveis.

A Ceriluz implantou um novo sistema de envio de mensagens aos telefones celulares dos associados em momentos de falta de energia. Assim, quando uma rede alimentadora ficar inoperante, o sistema informatizado da Ceriluz vai identificar o local da falha e será enviado uma mensagem aos respectivos números telefônicos cadastrados nas Unidades Consumidoras (UCs) atingidas, informando o horário do início da falta de energia e também uma previsão de retorno. Da mesma forma, após a falha que ocasionou a falta de energia ter sido corrigida, uma nova mensagem será enviada informando a normalização do fornecimento e, caso o associado permaneça sem energia, solicitando que ele faça contato com a Ceriluz pelos telefones 0800.

O engenheiro eletricista responsável pela Central de Operação da Distribuição (COD), Tiago Garros, explica, no entanto, a necessidade de os contatos telefônicos estarem cadastrados na Cooperativa. “Há uma importante parcela de contatos atualizados no sistema da Ceriluz, porém, caso o associado tenha trocado de número recentemente, ou em alguma situação tenha informado o número telefônico de outra pessoa, é importante este realizar a atualização de seu número junto à Cooperativa”, solicita.

Além de garantir a agilidade no processo de comunicar o associado, essa nova ferramenta também torna desnecessária boa parte das ligações de associados para a Cooperativa, especialmente no período de temporais, quando há uma grande demanda de atendimentos. “Isso evita o congestionamento de ligações no nosso Call Center, que às vezes faz com que o associado fique algum tempo em fila de espera, aguardando para ser atendido, muitas vezes para informar um problema que já havia sido identificado por nós, aqui, no COD”, salienta Tiago.

Além das faltas de energia provocadas por fatores externos, como temporais ou falhas humanas, esse sistema de envio de mensagens passa a ser utilizado também para informar os Desligamentos Programados, realizados pela Cooperativa com o objetivo de promover melhorias e correções preventivas nas redes de distribuição de energia, que até então eram informados nas emissoras de rádio da região e nossas plataformas onlines de comunicação da própria Ceriluz.

Saiba mais sobre esse assunto em nosso Informativo Ceriluz. Acesse AQUI.

A obra da CGH Augusto Pestana - que iniciou em fevereiro pela terraplanagem, perfuração e detonação de rochas - atualmente se encontra concentrada na construção da barragem e da comporta de fundo, que nesse momento se encontra cerca de 60% concluída. Isso encerra a primeira etapa da implantação da barragem, cuja construção só será retomada após a construção da Casa de Máquinas, considerando a necessidade de desvio do rio para seu barramento completo. Assim será iniciada a construção da estrutura física da Casa de Máquinas, cuja expectativa dos engenheiros é concluir em sessenta dias, ficando pendente apenas a instalação do grupo gerador, formado por turbina e rotor, que deve ser entregue em outubro. Se cumprindo todos esses prazos, em dezembro a obra deve estar finalizada e a usina gerando em testes.  

A CGH vai se caracterizar por uma barragem de 100 metros de largura e 4,2 metros de altura no rio Conceição, que fará o desvio da água para um canal que a conduzirá até a Casa de Máquinas. Esta contará com uma turbina com capacidade para 30m³/s, e um gerador de 1,4 MW. O restante da água, 3,33m³/s, irá transpor a barragem por meio de sistemas de vazão, para manter irrigada a chamada alça seca do rio, que será de apenas alguns metros. Essa capacidade instalada será possível a partir de uma queda de seis metros, entre o ponto de coleta da água na barragem e o ponto da turbina hidráulica.

A instalação de usinas hidrelétricas, como Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), não consiste em um processo simples, pelo contrário, mostra-se bastante complexo, tanto no contexto estrutural, quanto na gestão dos impactos ambientais. Nesse último quesito, antes do início da construção de qualquer empreendimento, o projeto tramita anos pelo órgão ambiental até conquistar sua Licença Prévia (LP) e de Instalação (LI), após atender todos os requisitos do órgão regulador. Vencidos estes primeiros estágios as cobranças ambientais não cessam, pelo contrário, se ampliam, considerando que a usina deve gerar o menor impacto possível.

É o caso, por exemplo, do que está acontecendo na Pequena Central Hidrelétrica Linha Onze Oeste, empreendimento do Grupo Ceriluz em construção no leito do Rio Ijuí, no município de Coronel Barros, projetada para gerar a capacidade de 23,6 MW de potência. As obras dessa usina se iniciaram na terceira semana do mês de maio, seguindo todas as diretrizes da LI n° 88/2022, cedida no mês anterior pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM.

2022 gesto ambiental 3No transcorrer das obras civis serão realizados diversos monitoramentos e ações de conservação ambiental na área do empreendimento. São 29 programas ambientais previstos na licença, incluindo ações de monitoramento da qualidade da água, de resgate e monitoramento da fauna aquática e terrestre, de implantação de corredores ecológicos, de recuperação vegetal e implantação de Áreas de Preservação Permanentes (APPs), de enriquecimento ecológico e de preservação do patrimônio histórico, cultural e paisagístico, entre outros. Previamente ao início das obras, especialistas da área ambiental já realizaram vistorias nas áreas do empreendimento, promovendo o resgate da flora e da fauna, monitoramento da qualidade da água e da ictiofauna (peixes), entre outras ações de caráter ambiental e social. “Os programas ambientais desenvolvidos são realizados periodicamente e tem como intuito avaliar a progressão das variáveis ambientais à longo prazo, com objetivo de identificar e minimizar possíveis alterações ambientais que possam estar ocorrendo”, explica o biólogo e consultor ambiental, Osvaldo Onghero Junior, da empresa Desenvolver Engenharia e Meio Ambiente, responsável pelos programas ambientais nessa e em outras usinas da Cooperativa.

Rigor na fiscalização, mesmo depois da Operação

Esses cuidados ambientais não se limitam a tramitação dos projetos nos órgãos ambientais e no período da construção, mas seguem mesmo após a usina construída e em operação. Como exemplo, apresentamos a PCH RS-155, construída no leito do rio Ijuí. Apesar de ser um projeto consolidado, em operação desde agosto de 2012, periodicamente são enviados relatórios aos agentes reguladores responsáveis, especialmente à FEPAM, como também explica o biólogo Osvaldo. “Um empreendimento desses é estudado anteriormente com relação a sua viabilidade, para obtenção da licença, durante a obra é feito um acompanhamento ambiental de mitigação dos impactos ambientais e, posteriormente à sua implantação, é feito uma rigorosa fiscalização, com relatórios anuais encaminhados à FEPAM, apresentando resultados de vários programas ambientais desenvolvidos”, esclarece. Estes relatórios incluem a sequência dos programas de recuperação das áreas de APPs, monitoramento da flora e fauna e da qualidade da água, para citar apenas alguns.

2022 gesto ambiental 3 Outra ação importante desempenhada nas usinas é a Educação Ambiental, onde visitas orientadas são realizadas esclarecendo todos esses detalhes que envolvem um empreendimento de geração de energia. Situação registrada, por exemplo, no dia 28 de maio, quando a PCH RS-155 serviu de laboratório para um grupo de estudantes do curso de pós-graduação em Licenciamento Ambiental da Unijuí. Alunos, muitos deles já profissionais da área, buscaram na PCH RS-155, referências para a realização de seu trabalho. E eles atestaram a preocupação da Cooperativa com os fatores ambientais. “Sob o ponto de vista do consultor ambiental, eu vejo um empreendimento fantástico, a partir das alternativas de sustentabilidade que o próprio modelo de PCH proporciona, um sistema de geração de energia por gravidade, desviando a água por um canal, com a necessidade mínima de alagamento”, avaliou Rogério Coradini Oliveira, biólogo, consultor ambiental e presidente da Associação Comercial e Industral (ACI) de Cruz Alta. Na coordenação do grupo esteve a engenheira química e professora Joice Oliveira, que destacou a oportunidade dos alunos perceberem que é possível equilibrar investimentos de qualquer porte aos cuidados ambientais. “Embora todos esses estudantes já sejam graduados e operem na área de consultoria ou mesmo em órgãos ambientais municipais, para eles é muito importante ver na prática uma licença sendo cumprida, todos os programas sendo desenvolvidos e perceberem que isso contribui com a preservação ambiental, entendendo que a gente pode sim ter empreendimentos do porte de uma PCH, totalmente sustentáveis e que cumprem de forma exímia as questões da Licença Ambiental”, testemunhou Joice.

2022 gesto ambiental 2Osvaldo Onghero Junior salienta que visitas como essas são importantes para desmistificar a impressão que muitos têm de que usinas comprometem o meio ambiente nos locais onde são construídas. “A PCH RS-155 é uma usina que desmistificou tudo isso hoje, aqui na visita. Os estudantes viram que o lago é pequeno, as APPs estão conservadas, estão melhorando a interconectividade ecológica, mostrando que os empreendimentos hidrelétricos são sustentáveis e viáveis, muito bem vindos economicamente, mostrando que com equilíbrio ambiental tudo se pode realizar”.

As demais usinas da Ceriluz, como as PCHs José Barasuol e Ijuí Centenária, e as CGHs, também seguem as rigorosas diretrizes determinados pelos órgãos fiscalizadores, sob risco de, pelo descumprimento de qualquer um deles, perderem a outorga de geração. Por todos esses cuidados e pelo rigor da legislação vigente sobre o setor, que as usinas hidrelétricas, especialmente de pequeno porte, estão enquadradas entre fontes de energia limpas e renováveis. Elas são fundamentais para nossa realidade, fortalecendo o sistema de distribuição de energia regional, uma vez que os consumidores ampliam a cada ano seu consumo, não abrindo mão da qualidade de vida, do conforto e do valor agregado ao seu trabalho que a energia lhes possibilita.

 

Saiba mais sobre esse assunto no Informativo Ceriluz dessa semana, que inclui uma entrevista completa com o Biólogo Osvaldo Onghero Junior. Ouça AQUI.